quinta-feira, 26 de junho de 2008

Numa única rua onde moro, numa única casa da minha vila,
tem mais sofrimento que o mundo pode suportar.
Mais um cérbero,
Vultos cambaleantes procuram uma porta aberta para fugir do frio. Sempre há um boteco, e alguém numa esquina.
Atravessar o Bairro, o barro, madrugada, pura adrenalina.

Nenhum comentário: