
Numa única rua onde moro, numa única casa da minha vila,

tem mais sofrimento que o mundo pode suportar.

Mais um cérbero,

Vultos cambaleantes procuram uma porta aberta para fugir do frio.

Sempre há um boteco, e alguém numa esquina.

Atravessar o Bairro, o barro,

madrugada, pura adrenalina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário