domingo, 24 de maio de 2009

É um filho teu que chora esse agora tão imundo.
Que o fundo do teu fundo seja o que não vejo,
porque senão, pra ti desejo que sonhes, e sonhes, e sonhes...
nunca mais acordes.
Porque se não realidade, é, para nós, mortalidade,
vida maltratada, biodegradável.
(Quero chorar, mas os meus olhos têm cimento!)

Um comentário:

Anônimo disse...

Belo!