
É um filho teu que chora esse agora tão imundo.

Que o fundo do teu fundo seja o que não vejo,

porque senão, pra ti desejo que sonhes, e sonhes, e sonhes...

nunca mais acordes.

Porque se não realidade, é, para nós, mortalidade,

vida maltratada, biodegradável.

(Quero chorar, mas os meus olhos têm cimento!)
Um comentário:
Belo!
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